Forte valorização imobiliária no Brasil e V. Mauá
No Brasil inteiro, o preço de imóveis está aumentado numa velocidade grande. Ocrédito imobiliário está aumentando muito, mas ainda está muito aquém do crédito em outros paises. O BNDES dá créditos especiais para construção e reforma de hotéis. Copa do Mundo 2014 e Olimpiadas em 2016 aumentam os valores não somente nos capitais. Em Mauá, o rápido progresso do asfaltamento das estradas RJ-163 e RJ-151 facilitam muito o acesso, causando mais valorisação imobiliária.
Crescimento do crédito imobiliário e valorização dos imóveis no Brasil
9, julho, 2010
Até porque o apartamento que era trocado por moto há 7 anos atrás valia cerca de R$ 60 mil e hoje vale R$ 200 mil (já a moto, uns R$ 10 mil). Uma valorização que se tem verificado em todo o país, e de maneira especialmente dramática em Brasília e Curitiba. Qual a razão? Basicamente, crédito imobiliário.
Os imóveis, hoje, normalmente são comprados com financiamentos longos, de 30 anos, o que era raro anteriormente. Neste caso, mesmo que o preço do imóvel esteja bem mais alto, vale a pena deixar de pagar aluguel para financiar um imóvel, já que se está pagando por uma propriedade. Os preços dos imóveis tem subido a taxas parecidas com as de expansão do crédito imobiliário nos últimos anos.
O crédito imobiliário tem crescido a taxas superiores a 20% desde 2005, indo de 1,4% do PIB em 2005 para 2,2% em 2008. Para este ano, há quem espere expansão ainda maior, de 45% ao ano até 2015, para chegar a 11,4% do PIB em 2014. Os números podem parecer impressionantes, mas não são. O crédito imobiliário é, hoje, 2,9% do PIB. Em comparação, no México esse número chega a 9%, no Chile a 17% e nos EUA (não um exemplo muito bom) a 65% (dados de Nelson Schver Advogados).
Valorização não é sinônimo de bolha imobiliária, diz estudo
publicado em 18/08/2010 às 15:29 | Fonte: Jornal Extra
Categorias: MERCADO, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
A constante valorização dos imóveis no país não significa que o mercado imobiliário esteja formando uma bolha. A afirmação é do economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, em estudo encomendado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Segundo o economista, o cenário brasileiro é muito diferente do apresentado na bolha hipotecária de 2008 nos Estados Unidos, em que o preço das casas crescia num ritmo muito mais rápido do que o da renda da população. No Brasil, o crescimento médio anual da renda foi de cerca de 8% no período de 2002 a 2008, e a expectativa é de expansão.
Quitinetes e apartamentos de um quarto tem valorização de até 61%
publicado em 9/09/2010 às 15:10
por Maria Clara Serra | Fonte: Jornal Extra
Um sala e quarto em Copacabana, na Zona Sul, por exemplo, custa, em média, R$315.948 – 49% mais caro do que no ano passado.
BNDES libera 700 milhões de reais para hotéis
Investimento visa a ampliação da rede para a Copa de 2014 e os Jogos de 2016
Cecília Ritto
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira a liberação de 700 milhões de reais para cerca de 30 unidades hoteleiras, confirmando o apoio que já anunciara à renovação do setor para a Copa do Mundo de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016. O valor dos financiamentos inclui a reforma de alguns hotéis e a construção de outros. Os dois primeiros projetos aprovados são do Rio de Janeiro. Um deles é a recuperação do tradicional hotel Glória, na zona Sul, comprado pelo grupo EBX, do empresário Eike Batista, em março de 2008.
Publicada em 1/2/2010 18:08:00
MTur e BNDES detalharão linha de crédito para hotelaria
O ministro do Turismo (MTur), Luiz Barretto, e o vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Armando Mariante, apresentam amanhã (terça-feira, dia 2), no Rio de Janeiro, detalhes da linha de crédito de R$ 1 bilhão para reforma, ampliação e construção de novos hotéis.
A ação faz parte do pacote de ações do governo federal para realização da Copa do Mundo de 2014.
A linha do BNDES trabalha os conceitos de Hotel Padrão, Hotel Eficiência Energética e Hotel Sustentável, estabelecendo prazos de pagamento e taxas de juros diferenciadas para cada categoria.